Cover Saturday: Billie Jean - Michael Henry & Justin Robinett

Que Michael Jackson só fez musica top isso é inegável. Mas esses dois humilharam na versão da musica Billie Jean.  Uma das mais famosinhas e o segundo single a ser lançado em 1983 do álbum Thriller de 1982 do rei do Pop. 

A dupla dona desse cover sensacional com auxilio de bateria e piano é Michael Henry e Justin Robinett, que possuem no curriculum outros covers como Just give me a Reason da Pink e Mirrors do Justin Timberlake. Que por sinal vem humilhando a sociedade em suas ultimas apresentações. 

Quanto aos covers, os videos podem ser vistos no canal do youtube da dupla, no site  ou na pagina do facebook . 

A jogada de Mestre do Chiquinho Scarpa

Nesta semana virou um bafafá , um lesco lesco, um bole bole, uma confusão danada em torno da noticia de que Chiquinho Scarpa, o grande bam bam bam do Brasil (chupa Eike) estaria querendo enterrar seu Bentley. Nada mais que um carro que custa em torno de 1,5 milhões de reais. Ou seja, todas as casas do meu bairro juntas, se bobear.

O fato é que tudo isso não passou de uma jogada de mestre do socialite brasileiro. E bota jogada nisso!

A intenção de Chiquinho na verdade era o de chamar a atenção de todos, inclusive da mídia para algo pouco divulgado. A doação de órgãos. A ideia de enterrar seu carro não passou disso, alem de claro as criticas de alguns que mesmo, tendo na minha opinião um proposito maior por trás, ainda veem tal ato como uma forma de se aparecer.

Bom, veja bem! Chiquinho é podre de Rico, tem carros tri luxuosos em sua garagem, vive melhor que o Eike Batista atualmente, logo qual seria o motivo pelo qual ele teria necessidade de chamar a atenção da mídia e de todos? Nenhum! E por mais que isso tenha sido uma pegadinha do malandro, havemos de convir que foi um belo markenting para uma campanha tão pouco divulgada como a campanha de doação de órgãos. Pois como bem disse o milionário, pior que enterrar um carro por mais valioso que seja, é enterrar algo que pode ajudar muita gente em vida!

Mas quem foi o real responsável por essa ideia geniosamente maluca?

 

Sócio e vice-presidente de criação da agência Leo Burnett, o publicitário Marcelo Reis ( na foto ao lado de Marcelo Tas e Chiquinho Scarpa) é o autor da campanha da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos e da polêmica do enterro do carro Bentley do playboy Chiquinho Scarpa que deu um Xeque Mate na imprensa que se acha passível a erros e dona da verdade absoluta em sua maioria. 

Segundo Reis a campanha custou em torno de 15 mil reais, bem menos que o carro de Chiquinho que por sinal nem cachê cobrou. Enquanto que a imprensa toda que caiu nesse conto enlouquecido do vigário Scarpa aprendeu mais uma vez que não é Deus para saber de tudo. Mas, relaxem! Foram enganados por uma boa causa! Apenas isso! Afinal quem nunca caiu numa pegadinha do malandro?! E essa pegadinha foi de muito bom gosto. Melhor que a do véio `Sisi` da menina do elevador. E tenho dito!

.

Compositor de destinos

Do tempo hoje é prisioneiro. A correria do dia a dia é rotina. Pais largam definitivamente os filhos na escola e correm para seus empregos mesquinhos, afim de não perder o horário, o tempo, o ponto.
Qual a nossa importância afinal diante desse manipulador marcado por 12 números, 24 horas por dia? 

Alguém já parou pra pensar que já nascemos para a morte?
Fazemos tudo e nos prendemos a isso. A este conceito de que não temos todo o tempo do mundo como diz aquela música do Renato Russo. O ser humano é o único animal que tem consciência de tempo e morte. Já eu, confesso que gosto de ver o amanhã como se ele não existisse. 

Observo nos animais e percebo que  a eles pouco importam se são 2 horas da tarde ou 3 da manhã. Não vejo Bem-Te-Vi se colocando horário pra cantar, tão menos para voar. Desejamos a liberdade e mal sabemos que ela só é conquistada por inteira quando nada nos prende, nem mesmo o tempo. Que temos que viver como se nada existisse, nem mesmo o amanhã, o depois e o logo ali.

Os políticos se vangloriam de um poder. Ô ilusão! O maior poder não esta nas mãos deles e sim no cedo ou tarde, no agora ou depois, no digital ou analógico, no tempo afinal. Pois, até mesmo o Poder tem hora pra começar e deixar de acontecer!

Ele comanda tudo. Ele dita a regra por aqui. Ele que nos diz que hora sair de casa e que hora chegar. Somos todos dependentes dele. Tudo tem sua hora, seu lugar, seu espaço, seu período. E quando não, sempre tem um  jeito de haver. Afinal, o que seria da noite sem o dia e do amanhã sem o hoje? Apenas palavras em vão.