20 de março de 2014

Strike a pose! Canção Vogue da Madonna completa 24 anos

 

Essa canção, de todas da Madonna, é a minha música favorita dela. Tipo assim, DE LONGE! E hoje ela completa 24 anos. (Um ano mais velha que eu! CHOQUEI!)
Madonna, como toda boa rainha, sempre influenciou a Moda. Mas Vogue, diferente do que pensam não faz referencia a isso.  Na letra, a música é sobre se divertir na pista de dança, no entanto, "Vogue" também contém uma parte falada, em que Madonna cita várias celebridades de Hollywood, como Monroe e Bette Davis. 
E seguindo a linha da canção, no clipe de "Vogue", dirigido por David Fincher, Madonna aparece fazendo claramente uma referencia a Monroe, entre outras artistas. Sem citar na homenagem a inúmeros atores Hollywoodianos. Estilisticamente, o vídeo, lançado em 29 de março de 1990  é inspirado nas décadas de 1920 e 30. 
Para alguns o clipe é considerado um clássico, já para a minha pessoa,  um mito audiovisual que só uma rainha seria capaz de fazer. 
Vogue já rendeu diversas parodias, sendo uma delas em Glee. A minha favorita , apenas.






19 de março de 2014

18 de março: dia do fã


Quando penso na palavra fã lembro logo dos ídolos que tenho. Johnny Depp, Marcelo Tas e Pink são personalidades que acompanho há anos. Sendo o mais velho deles o Marcelo Tas, que me apareceu na vida aos quatro anos de idade. Só vindo a descobrir anos mais tarde, mais especificamente em 2008, que era ele o primeiro professor que tive. O inesquecível Professor Tiburcio. E nesse dia do fã, não teria sentido não falar justamente dos ídolos com os quais sem eles não existiriam essa designação. Afinal, ser fã é simplesmente admirar o ídolo em sua magnitude. Não apenas ver sua estética, mas tudo que dele pode ser tirado. Desde princípios a lições, com as quais podemos nos inspirar. 

E lá vou eu...Comecemos pela mulher deste meu trio de ídolos. 

P!nk (Alecia Beth Moore)

 

Canta, dança, atua, humilha. Definitivamente Pink é o tipo de artista completa. Mesmo sem lançar nenhum álbum, consegue angariar prêmios e ser considerada a mulher do ano na música. No Oscar desse ano me deu orgulho ao cantar Somewhere over the rainbow. Brilhou, somente, fazendo a dama de vermelho. E desde 2004 sou sua fã. Tenho todos os seus álbuns e acompanho cada passo que dá, sendo que brinco dizendo que se um dia ela vier ao Brasil vou de jegue, mas vou, em seu show. Afinal, seus lives são de puro amor. Todos perfeitos, na minha opinião. Essa mezzo é divina. Estatua majestosa. Pink é vida. Pink define minha vida nas suas canções. Especialmente em Fuckin Perfect e Who Knew. Pode passar vários anos, mas sempre vou escutar suas músicas e a emoção de ouvi-la sempre será a mesma. Porque ela é uma das pessoas que sempre me lembra do grande amor que tenho pela música e que sem ela, como diria Nietzsche, a vida seria um grande erro. 

Johnny Depp 


Desse não tem o que falar. Dos três ídolos que possuo a ele é quem mais devo gratidão. Temos várias coisas em comum. Para começar guardamos uma grande admiração pelo diferente, por ser fora do normal e por manter a mente aberta para a vida. Johnny é alguém que não guarda preconceitos. Ele faz o que bem entende. E eu acho isso sensacional. Mas, além disso, a música, essa arte tão linda composta de notas e melodias, é o que nos une definitivamente. Tanto ele como eu temos um grande amor por esta arte. Ele ama tocar sua guitarra e eu já amo interpretar canções. Me sinto definitivamente em outro mundo quando me entrego à musica. Pensamos exatamente igual quanto a isso e até mesmo sobre outras coisas. Ele, eu acompanho dede 1998. Seu primeiro filme que vi foi Edward Scissorhands. Filme este que me marcou de um jeito profundo e singular. Vi em Edward muito de mim. Depois conhecendo seu interprete , vi no mesmo muito mais de mim. Muitas coisas em comum. Muitos pensamentos iguais. E isso só serviu para alimentar ainda mais este amor que surgiu aos 7 anos de idade. Definitivamente, ele dos três é quem eu mais amo. Quem eu sou mais fã. Quem, um dia, quando se for vai me afetar de uma forma inexplicável. Por isso gosto de falar dos meus ídolos sempre. Mesmo tendo muita gente que não goste deles. Não quero lembrar deles após a morte e não tenho medo de assumir de quem eu gosto. A quem realmente tenho que dizer Obrigada! Porque sem saberem de nada conseguiram me dar os melhores conselhos. Que estiveram presente e agradecem, a cada oportunidade que tenham, o amor, que nós fãs, devotamos a eles. Johnny é desses. Prefere em premieres atender pessoas histéricas e emocionadas por estarem tão perto dele do que alimentar o ego da fama.  Ele tem a simplicidade nos atos e a humildade se apresenta sempre que o vejo se curvar para cumprimentar uma criança ou tratar um fã ou uma fã com a sua timidez paranoica regada de afeto.  Ele nos olha nos olhos. Segura a mão para acalmar o nervosismo. Ele nos trata como se deve. Como fãs e responsáveis por seu sucesso. Porque deve saber que a gente é que está do lado dele, pelo sim ou pelo não. Independente do que criticos e revistas digam. Johnny é avesso a essas criticas e fofocas. E meu apoio ele sempre terá. E tenho orgulho em dizer que ele tem meu apoio,  após as novidades mais recentes sobre sua vida, porque até então pensava que eu era uma poser, que apenas o achava lindo e que não merecia esse titulo de Depphead. Mas, de tudo, que também não conhecia em nada meu ídolo. Mas, o conheço. E ainda tenho muito a conhecer. Afinal, quando se trata de Johnny Depp, a loucura não passa de um ponto de vista. 

Marcelo Tas


Tas dos ídolos que tenho é o mais antigo. Foi com quatro anos, na TV cultura, como professor Tiburcio, que eu o conheci. Adorei aquele personagem esquisito e medonho de cara. Foi o primeiro professor que tive, aliás. Com ele aprendi o que era vermelho e até mesmo a contar. Coisas, que foram aprofundadas na escola depois. Hoje, no jornalismo, é uma das mais fortes inspirações que possuo. Como Varella mitou, sem medo de ousar, ao perguntar ao Maluf se ele era ladrão. E mesmo não conseguindo vê-lo mais com tanta assiduidade como via antes, ainda o acompanho nas redes sociais. E sempre que vem a minha cidade dar suas palestras faço questão de estar presente. Mesmo já as sabendo de cor e salteado. Tas, ainda é dos poucos profissionais de comunicação que sabe usá-la na sua plenitude. Pernoitando na TV até chegar por ali, apenas a um tweet de distância. 

Aos meus ídolos , dedico apenas admiração, carinho e gratidão. Gratidão pelo aprendizado e por terem sido todos eles exemplos de que o diferente é normal e que a ousadia é necessária.