1 de novembro de 2011

Uma dose de Cazuza e um algo mais que me dê alegria

Falar de Cazuza pra mim é algo bem pessoal. Toda vez que escuto suas canções o considero não apenas como um ótimo interprete e um poeta incompreendido de sua geração, mas sinto como se ele estivesse ao meu lado, por perto,  entendendo tudo que se passa.
Com isso Cazuza se tornou não só o meu ídolo, como uma “companhia” tanto nas horas boas como nas ruins da vida.
Ele era louco, vivia como bem entendia e por conta disso o perdemos. Mas mesmo que a sociedade o julgue o pior dos exemplos, Cazuza morreu falando de amor e contradizendo totalmente a teoria de que não se pode ser poeta quando se ama alguém. Até porque,  ele amava o que fazia, com quem fazia e para quem fazia. Eis o segredo de seu sucesso.
E enquanto ele diz em Ideologia que seus heróis morreram de overdose, eu digo que o meu morreu de HIV,  mas viveu intensamente cada minuto da sua vida, deixando para a história um legado que lhe daria a alcunha de poeta e o eternizaria na mente de cada um dos seus fãs durante varias gerações seguintes. 

Cazuza, agora só queria  dizer que te amo, tanto!



Cantando a gente inventa.
Inventa um romance, uma saudade, uma mentira...
Cantando a gente faz história.
Foi gritando que eu aprendi a cantar:sem nenhum pudor, sem pecado. 
Canto pra espantar os demônios, pra juntar os amigos.
Pra sentir o mundo, pra seduzir a vida.
Cazuza

Um comentário:

jakeline magna disse...

Carol, adorei o seu post, Cazuza era um perfeito e imperfeito... As musicas dele sempre estará presente no nosso cotidiano. Não lembro dele e nem da sua morte, mas gosto muito a irreverência dele que vi no seus videos e irrevelado letras... bjssss