Desde que me entendo por gente sou fã do Selton Mello. Lembro-me até hoje do primeiro trabalho que vi dele. Caramuru, a história do descobrimento do Brasil. Ali parecia apenas uma previsão do sucesso que estaria por despertar no cinema nacional.
Enfim, na noite desta quarta- feira (2) fui assisti-lo em seu mais novo trabalho: O Palhaço; Um filme que leva o picadeiro para uma enorme tela branca. Senti-me uma criança novamente vendo sua trupe predileta de circo fazer piruetas, enquanto que os palhaços me faziam rir.
Em tempos que parece estar esquecida a verdadeira arte circense, Selton Mello apareceu com uma trupe formada por grandes atores e me lembrou a pureza e porque não dizer a beleza que era assistir um palhaço fazendo graça. Ouso até, depois do encantamento que me causou tal filme, compará-lo a um trecho de uma música: "Que o palhaço é. No grande circo apenas o ladrão. Do coração de uma mulher."
Selton conquistou meu coração com sua atuação impecável de palhaço. As vezes confesso que me lembrava um pouco um dos grandes clowns da história: Charles Chaplin. Mas não só Selton Mello teve uma atuação brilhante, mas Paulo José também soube encarnar a verdade que um palhaço tras em sua alma.
A luta para sobreviver e mesmo assim ter que fazer os outros rirem é algo que foi muito bem representado na trama. O picadeiro, terrenos baldios, a trupe circense chegando na cidade, tudo eram de causar comoção a quem já viveu isso.
Nada tenho a declarar sobre o filme a não ser dizer que sinceramente merece ser aplaudido de pé tal obra prima, que de tão bela posso considerar sem medo de me parecer exagerada, uma poesia recitada em uma grande tela. Poesia esta que ao meu ver merecia até um Oscars. Mas, de qualquer forma o reconhecimento para um artista ainda é sua maior premiação. Então, quero deixar aqui registrado meu reconhecimento a um filme que soube trazer de volta a simplicidade da graça que um palhaço possui.
Em tempos que parece estar esquecida a verdadeira arte circense, Selton Mello apareceu com uma trupe formada por grandes atores e me lembrou a pureza e porque não dizer a beleza que era assistir um palhaço fazendo graça. Ouso até, depois do encantamento que me causou tal filme, compará-lo a um trecho de uma música: "Que o palhaço é. No grande circo apenas o ladrão. Do coração de uma mulher."
Selton conquistou meu coração com sua atuação impecável de palhaço. As vezes confesso que me lembrava um pouco um dos grandes clowns da história: Charles Chaplin. Mas não só Selton Mello teve uma atuação brilhante, mas Paulo José também soube encarnar a verdade que um palhaço tras em sua alma.
A luta para sobreviver e mesmo assim ter que fazer os outros rirem é algo que foi muito bem representado na trama. O picadeiro, terrenos baldios, a trupe circense chegando na cidade, tudo eram de causar comoção a quem já viveu isso.
Nada tenho a declarar sobre o filme a não ser dizer que sinceramente merece ser aplaudido de pé tal obra prima, que de tão bela posso considerar sem medo de me parecer exagerada, uma poesia recitada em uma grande tela. Poesia esta que ao meu ver merecia até um Oscars. Mas, de qualquer forma o reconhecimento para um artista ainda é sua maior premiação. Então, quero deixar aqui registrado meu reconhecimento a um filme que soube trazer de volta a simplicidade da graça que um palhaço possui.
O gato bebe leite, o rato come queijo e o cinema brasileiro? Marca história!
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