Hoje o mundo do cinema acordou em luto, triste e sem uma de suas melhores estrelas. Robin Williams, o ator do personagem que se fez humano por amar, por sentir, do médico capaz de trazer o riso a doentes, o Captain, My captain, cedeu a seu próprio pesadelo e não resistiu. Robin colocou fim, pelo suicídio, a tudo isso. Talvez a unica forma que tenha achado possível para se livrar da depressão. Essa doença silenciosa e que alguns julgam frescura, levou da sétima arte um dos seus mais brilhantes artistas.
Gostava dele e a maioria de seus filmes já havia visto. Alguns pela TV, outros baixei e os vi. Ele fez parte da minha infância. Lembro-me bem como me apaixonei instantaneamente pelo filme o Homem Bicentenário. Foi aí que me tornei fã de seu trabalho, não de carteirinha, só que fã o bastante para assistir qualquer filme que seu nome estivesse no elenco. Mas, todos tinham de Robin aquele algo que me encantava sempre. Seu humor, sua capacidade de transformar um personagem por menor que seja em algo incrível. Sou fã de cinema e hoje posso dizer com sinceridade que lamento. Foi uma surpresa nada agradável saber que 'isto' não poderá ser mais útil para a sétima arte. Que o nosso Capitão não resistiu e deu um ponto final no seu próprio roteiro. E que independente do que tenha falado do Brasil, porque com o humor peculiar americano, levei suas palavras como se devia, no humor, fará falta para o cinema e para nós que amamos cinema.
Contudo, perdeu-se um grande ator, mas essa arte que possui a estranha mania de transformar a fantasia e colocá-la diante dos nossos olhos, ganhou um ícone. O legado deixado por Williams é o bastante para se dizer que sim, ele ainda estará presente em cada trabalho e me permitindo a algum romantismo, coração que tocou.
Rest in Peace, Robin 'Adams' Williams!
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